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Tudo Que Você Precisa Saber Sobre a Travessia Do Saco Das Bananas
Pra Começar
Mais conhecida como a capital do surf, Ubatuba vai muito além das altas ondas que invadem o litoral da cidade regularmente a cada ano. A Travessia Saco das Bananas é um exemplo. Com uma faixa litorânea privilegiada, a cidade esconde praias belíssimas (e ainda desertas) em muitos cantos de sua orla.
Para aqueles apaixonados pelo contato com a natureza e uma boa caminhada por lugares menos badalados e mais autênticos, a Travessia do Saco das Bananas pode se encaixar completamente no seu objetivo.
Com mais de 100 quilômetros de praias na cidade de Ubatuba, este trekking te contempla com 10 praias durante todo o trajeto, se liga:
- praia da Caçandoca;
- Caçandoquinha;
- praia da Raposa;
- Saco das Bananas;
- praia do Simão (ou Frade);
- praia da Lagoa;
- Mansa;
- Ponta Aguda;
- praia da Figueira;
- praia das Galhetas; e
- praia de Tabatinga (já no município de Caraguatatuba).
Além de todos esses encantos naturais, há um quê de história no lugar, principalmente na praia da Caçandoca, local de ocupação da primeira Comunidade Quilombola do litoral de São Paulo.
Portanto, se você está procurando por praias mais intocadas e com algum significado, fica a dica para você conhecer essa região bem na divisa entre Ubatuba e Caraguatatuba.
A Trilha
A travessia do Saco das Bananas tem início na praia da Caçandoca, em Ubatuba, e percorre aproximadamente 15km até chegar no destino final da praia de Tabatinga, já em Caraguatatuba.
Normalmente a trilha é feita em dois dias e uma noite a fim de se aproveitar mais os atrativos do local, mas pode ser perfeitamente percorrida em um dia (caso a intenção seja apenas a caminhada) ou em três dias e duas noites (se o seu foco é um contato ainda maior com todas as praias que a travessia tem para te oferecer).
Dica do Rod: a praia mais usada para pernoite é a praia do Simão, pois está em um lugar estratégico da travessia, mas é bem possível se jogar em outras praias pelo caminho, já que na maioria delas não há ninguém para importunar sua aventura!
Raio-X da Trilha
Travessia do Saco Das Bananas
- Nível: moderado;
- Extensão: 15,25km;
- Duração: 2 dias, mas pode ser realizada perfeitamente em um dia (média de 4h por dia de caminhada);
- Altitude Máxima: 133m;
- Ganho de Elevação (somatório de todas as subidas): 655m;
- Perda de Elevação (somatório de todas as descidas): 651m;
- Tipo de Trilha: mão única.
Como Chegar
A estrada de terra que leva até a praia da Caçandoca está localizada no km77 da rodovia Rio-Santos (BR-101).
De Carro
A partir de São Paulo, é só pegar a rodovia Ayrton Senna até o acesso da rodovia dos Tamoios. Depois de descer a serra pela rodovia dos Tamonios, acessar a Rio-Santos sentido Rio de Janeiro.
Logo após o portal de boas-vindas da cidade de Ubatuba, você deve virar na primeira estrada de terra à direita (km77).
Dali, são mais ou menos 5km até a praia da Caçandoca, início da trilha e que possui muitos lugares para estacionar o carro. A viagem toda dura cerca de 3h.
Dica do Rod: está sem carro pra fazer esta trip? Alugar um carro é mais fácil que você imagina! E, rachando entre amigos, sai até mais barato que ir de ônibus. Eu mesmo aluguei um para ir com a Mari fazer esta! Dá uma olhada nesta promoção abaixo e se joga, parceiro(a)!
De Ônibus
A partir de São Paulo, há várias viações que disponibilizam ônibus praticamente de hora em hora, seja para Caraguatatuba, seja pra Ubatuba. O valor da passagem custa em torno de R$ 70,00 e a viagem leva aproximadamente 4h. Chegando na cidade escolhida, é só pegar um ônibus local sentido praia da Maranduba (pedir ao motorista para desembarcar no km 77 da rodovia Rio-Santos).
Dica do Rod: quer encontrar o melhor preço e o melhor horário para seu ônibus? Conheça a parceria Rod de Mochila & ClickBus e acerte na mosca na sua escolha! É só pesquisar abaixo!
O Que Levar
Essencial
- Mochila Cargueira ou de Ataque: se for pernoitar, vá com uma cargueira. É muito mais confortável para levar bastante peso em caminhadas mais longas. Se for fazer a trilha toda em um dia, quanto menos coisa melhor, então uma mochila da ataque já é o suficiente;
- Bota ou tênis de caminhada: apesar de bem demarcada e limpa, evite imprevistos e ande bem calçado! Uma boa bota pode evitar torções e até picadas de animais peçonhentos;
- Barraca: se a intenção for acampar, não esqueça da sua casinha. É bem possível bivacar, há lugares bem abrigados, mas eu recomendo uma barraca, é muito mais seguro;
*Bivacar: é a arte de dormir passando muito frio! Brincadeiras à parte, nada mais é que acampar ao relento, ou seja, sem barraca propriamente dita. Não recomendo pelo frio e em razão de animais que podem te surpreender dormindo, mas já fiz algumas vezes e foi bem divertido, se quiser arriscar, por quê não?
- Saco de Dormir e Isolante Térmico: apesar de você estar no litoral, à noite sempre pode bater um vento gelado e ninguém gosta de passar frio;
- Comida: se fizer a caminhada em um dia, leve um lanche para trilha, barrinhas de cereais ou proteínas, frutas e chocolate para energizar. Eu particularmente exagero nessa última opção. Se for pernoitar, leve um fogareiro, faça sua comidinha lá no Simão e não esqueça de levar todo resíduo gerado de volta com você;
- Lanterna de Cabeça: vá por mim, a lanterna do celular não é suficiente num breu, portanto esteja preparado!
- Câmera ou Celular e Carregador Portátil: não importa o dispositivo, mas leve alguma coisa para registrar esse rolé, você não vai se arrepender;
- GPS: apesar de bem demarcada, a trilha é relativamente longa, portanto não dê mole para o azar!
Dica do Rod: se você não tem um GPS próprio, há vários aplicativos que podem ser usados como um direto do seu celular. Um ótimo exemplo e que sempre indico é o Wikilok.
Abaixo você pode acessar meu tracklog dessa travessia, isto é, o caminho exato que eu percorri durante todo o percurso. É só baixar o app, o tracklog e seguir!
- Repelente: sem sombra de dúvidas é essencial, principalmente durante o dia, na praia do Simão;
- Protetor Solar: apesar de caminharmos quase sempre embaixo da vegetação e os pontos de exposição ao sol serem poucos durante a caminhada, não abuse, senão você vai voltar como um camarão, beeem vermelhinho;
- Pazinha ou Shit Tube e Papel Higiênico: ou você enterra bem e longe de fonte de água, ou leva embora, mas não me deixe seus vestígios biológicos à vista de todos!
Vai de Você
- Roupa Leve e Para Nadar: estamos no litoral, o que não faltam são opções de mergulho durante a caminhada. Esteja preparado(a)! Eu, por exemplo, já ando com a sunga por baixo;
- Toalha: andar sequinho sempre é bom!
- Canga: se não quiser sujar o bumbum de areia naquela hora de ficar sentado na praia, pode ser que seja útil;
- Chinelo: na volta para casa você vai me agradecer!
- Óculos de Sol, Boné: tudo que você usa para se proteger do sol e ficar mais bonitinho(a) sempre é bem vindo;
- Utensílios de Cozinha: se for cozinhar e não quiser passar apuros, leve uma faca, um canivete e talheres;
- Bastão de Caminhada: muita gente não dispensa. Eu não uso para ser honesto, mas tenho que concordar que pode aliviar demais o sobrepeso nos joelhos.
Sem Equipamentos Para Trilhar?
Não acredito!
Não deixe de viver algo que pode marcar a sua vida simplesmente porque você não tem equipamentos, não tem ideia de onde conseguir ou não sabe qual comprar.
Dica do Rod: vá para página de Equipamentos Para Trekking do site.
Lá te dou dicas de equipamentos, mostro exemplos e abro um canal direto comigo para caso tenha alguma dúvida sobre qual equipamento escolher você saná-las de uma vez por todas e finalmente se jogar no mundo outdoor!
E de quebra, você ainda aproveita a parceria Amazon & Rod de Mochila!
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Quando Ir
O verão (dezembro a março) tem os dias mais quentes, porém mais chuvosos.
Nessa época do ano o índice pluviométrico vai às alturas e atinge a marca média de 330mm de chuva por mês. Vide o portal Climatempo.
Em contrapartida, no verão o mar fica bem mais calmo, quente e límpido, o que dá um toque na paisagem mais que especial.
No outros meses do ano (principalmente no inverno), o índice pluviométrico despenca, mas ainda assim há chances de chuva, não à toa a cidade tem o carinhoso apelido de Ubachuva!
Nesta época mais seca, a temperatura também cai bastante, o mar fica mais agitado e a água mais fria.
Apesar de todos esses fatores, fica difícil dizer qual é a melhor época. O clima na cidade é muito instável e você terá sim que contar com a sorte para pegar seus diazinhos de sol.
Eu já fui em todas as épocas do ano e posso garantir: faça chuva, faça sol, nunca é perda de tempo visitar Ubatuba!
Escolha sua data, faça seu plano e se jogue!
Onde Ficar
Esta é uma travessia onde acampamos na praia, mas se você quiser alguma opção de acomodação para o antes ou o depois da travessia, cheque estas sugestões em Ubatuba que eu separei para você no Agoda e no Airbnb.
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Relato Da Travessia do Saco das Bananas
Saímos de São Paulo por volta das 10h da manhã de uma terça-feira com destino a praia da Caçandoca, em Ubatuba. Resolvemos começar a trilha por ali, e não pela praia de Tabatinga, em Caraguatatuba, porque chegamos tarde ao início da trilha e a distância também seria menor até a praia do Simão, local do nosso pernoite.
Estacionamos o carro na praia da Caçandoca (mais ou menos uns 5km de estrada de terra a partir da rodovia Rio-Santos) e de lá começamos nossa caminhada. Vale destacar que não tivemos problemas algum em parar o carro lá, apesar de alguns alertas que recebemos.
Estávamos em 3: a Mariana, eu e o seu Maxx, meu cãozinho que me acompanha em várias aventuras. A intenção era comemorar o aniversário da Mari em uma praia deserta, e foi exatamente o que fizemos!
Tudo checado, bota nos pés, mochila nas costas, algumas dezenas de fotos da namorada e (ufa!) bora para travessia!
Dica: não coloque a bota agora, sério! Veja a razão logo mais!
Primeira Parte: praia da Caçandoca x praia do Simão
Iniciamos a travessia Saco das Bananas e a marcação do traklog às 13h no canto direito da praia da Caçandoca. Ali tem uma encosta com algumas pedras e uma corda para auxiliar na subida, mas que eu e o seu Maxx consideramos desnecessária (mas a Mari não…rsrs), já que a rocha dá bastante aderência e nem é lá tão íngreme.
Dica do Rod: para subir essas pedras no canto direito da praia e cair no meio da mata, é necessário cruzar um riozinho raso, mas o suficiente para molhar todo seu calçado, por isso, não calce as botas logo no começo, espere cruzar esse trecho.
Já dentro da mata, não demoramos nem 10 minutos de trilha e já vimos (e curtimos) nossa segunda praia, a irmã menor da primeira, a praia da Caçandoquinha. Essa é definitivamente mais aprazível que a primeira (não que a primeira não fosse, mas como o acesso é muito mais fácil, ela tem muito mais pessoas).
A partir desse trecho, fique de olho nos espaços entre a vegetação com vista para o mar, já que a maravilhosa Ilhabela faz o pano de fundo da paisagem.
Caminhando mais um pouco, passamos pelo acesso da praia da Raposa e depois de uma boa subida encontramos uma casa no alto do morro com vista panorâmica de toda região.
Dica do Rod: ali se vende doce de banana. Se você gosta de açúcar, aproveite para repor as energias e seguir na empreitada em direção à praia do Simão.
Mais alguns minutos de subida e o ponto de referência agora é uma antiga escola abandonada. Sim, havia uma escola no meio do nada (ou do tudo, como eu gosto de falar) que funcionava, mas talvez pelo difícil acesso hoje ela não está mais ativa.
Dica do Rod: nesse trecho, caso você queira acessar a praia Saco das Bananas, pegue a trilha à esquerda e desça rumo àquelas águas calmas que vão te energizar certamente para o restante da caminhada.
Ao voltar para escola, pegamos a trilha da direita e continuamos a travessia. Mais algumas horas e chegamos à praia do Simão, local do nosso pernoite.
Dica do Rod: há água por toda travessia do saco das bananas. No canto esquerdo da praia do Simão há água suficiente até para tomar banho.
Dica do Rod: há uma fenda no canto esquerda da praia, próximo ao costão rochoso cheia de morcegos e bastante intrigante. Eu entrei lá para matar a curiosidade. Se eu fosse você, também entraria.
Nota Triste: passamos o tempo todo na praia do Simão sem ver uma alma viva. Porém, sinais de presença de humanos (e daqueles bem porcos) têm aos montes. Infelizmente muitos pontos de acampamento são vistos em razão da quantidade de lixo que as pessoas trazem para a praia e não levam de volta. Não seja essa pessoa, por favor!
Segunda Parte: praia do Simão x praia da Tabatinga
Depois de uma noite deliciosa na praia do Simão com direito a fogueira e uma trégua dos borrachudos, acordamos na maravilhosa praia do Simão completamente deserta.
Dica do Rod: leve isolante térmico e saco de dormir, à noite o friozinho pode incomodar os mais calorentos.
A Mariana, para variar, ainda curtia seu sono dos justos e eu, inquieto como sempre, pulei fora da barraca junto com o seu Maxx e fomos explorar o canto esquerdo da praia.
Ali tem um costão rochoso que é possível acessar por uma trilha um pouco escondida bem por trás das pedras. Tem também uma fenda, que até então eu pensei que desse passagem para o outro lado, mas não.
Inventei de entrar lá e quando cheguei na parte mais funda e escura, assim que liguei a câmera, ouvi os gritos estridentes dos moradores do local provavelmente pedindo para eu parar de incomodá-los. Morcegos, isso mesmo!
Caí fora dali (o Maxx, mais esperto, já tinha zarpado no primeiro barulhozinho que ele ouviu e me deixou para trás) e subi o costão rochoso do canto esquerdo da praia. Ali de cima, tem-se uma vista privilegiada da praia do Simão.
Depois daquela espairecida, fui acordar a Mari, tomamos café e ficamos nadando e fazendo nada até às 13h, quando começamos a desmontar o acampamento para deixar aquele paraíso que foi só nosso por aquele dia.
Às 14h deixamos à praia do Simão. A trilha recomeça lá pelo meio da praia sentido para dentro do mato. E isso que complica!
Nesse segundo dia, essa primeira subida é a mais desgastante, portanto, esteja preparado! A notícia boa é que, superada essa subida, as outras três ou quatro mais significativas são bem mais tranquilas que aquela primeira.
Feita a grande subida (que não é nada absurda, portanto relaxe!), a trilha começa a descer sem parar. Depois disso, pequenas subidas e descidas sem muito desnível. Nesse caminho, passamos pelo acesso da praia da Lagoa, Ponta Aguda, Figueira e um lindo mirante. Foi nesse trecho que eu vi uma cobra. Mas foi muito rápido, assim que tentei pegar algo para registrar, a bonitona já havia se perdido no meio da vegetação.
Já na praia da Ponta Aguda a trilha dá lugar a uma estradinha de terra. Daí, segue-se até a praia da Tabatinga sem problemas ou se você já estiver cansado pode continuar pela direita sentido a rodovia Rio-Santos. Como precisávamos voltar, nem passamos na praia da Tabatinga, já mais movimentada e que não faz muito nosso gosto.
Terceira Parte: praia da Tabatinga x praia da Caçandoca
Finalizada a travessia, agora tínhamos que buscar o carro que largamos no começo da trilha, lá na praia da Caçandoca.
Aqui você tem duas opções:
- Primeira opção: ônibus local na Rio-Santos até o km77 (trecho bem curto. Se o ônibus não demorar, não dá nem 10min) e dali pegar os 5km restantes de estrada de terra a pé; ou
- Segunda opção e a que usamos: pegar um uber local. O cara nos deixou num condomínio dentro da praia do Pulso, uma praia particular do lado da Caçandoca. Dali, pegamos uma trilha de 5min e já caímos na praia da Caçandoca. O Uber custou 15 reais. Se dividir com alguém, sai mais barato que o ônibus e dá muito menos trabalho.
Dica do Rod: se precisar de resgate para te levar até o ponto de origem da trilha, chame o Franklin, ele nos salvou! Anota o Whatsapp dele aí!
Mais 5min de caminhada pela orla e chegamos no nosso carro por volta das 19h.
Arrumamos as coisas no carro e finalizamos mais uma trilha sensacional!
O resto é o caminho normal de Ubatuba para casa.
Quer A Rota Que Eu Fiz?
Precisa do tracklog para fazer a travessia e não sabe onde conseguir? Toma aí que o Rod te dá!
Pra Fechar
Espero que você tenha gostado da aventura e se inspire a fazer o mesmo. Há muitos lugares pouco explorados por aí só esperando sua coragem para serem desbravados.
Não perca tempo não, faça seu plano, sua mochila e se joga! No que precisar de mim, é só chamar que vai ser um prazer te ajudar!
Se tiver mais alguma dúvida, deixe aqui embaixo nos comentários que rapidinho eu te respondo!
Abraço! Vem na Mochila!
Se Liga!
Quem gosta de viajar sabe, mesmo fazendo aquele planejamento esperto, os gastos com transporte, acomodação e hospedagem são de longe os que mais impactam uma trip.
Saber viajar barato não é tão simples como simplesmente colocar uma mochila nas costas e sair andando por aí.
Planejamento e informação são fundamentais para que sua trip dure mais, saia mais barata e você curta mais lugares além daqueles já mais batidos.
Lá no meu Instagram (@roddemochila) e no meu canal do You Tube eu dou várias dicas de como planejar sua trip de um jeito que você vai aproveitar muito mais!
Mas se seu intuito é fugir do planejamento e só aproveitar o destino escolhido, deixe que eu cumpro esta tarefa essencial para você!
Conheça o Roteiro de Viagem Personalizado Rod de Mochila e se jogue o quanto antes na estrada!
O Rod Recomenda!
Aliás, falando em planejamento e economia nas viagens, se você prefere viajar de maneira independente, recomendo muito a leitura deste e-book “Como Viajar Gastando Pouco”.
Bem direto ao ponto, vai te trazer dicas valiosas na preparação do seu rolé.
É o que sempre digo: informação nunca é demais e te salva uma boa grana!
Ainda, se quiser se aprofundar mais e descobrir grande parte dos segredos dos viajantes profissionais, se liga nisso aqui, você vai ficar de cara com a quantidade de informações que você vai receber e que te ajudarão a economizar muita prata em suas próximas viagens, além de provavelmente te render experiências que você nem imaginava que um dia teria!
Hora de mudar de vida!
Se você não quer mais que tempo e dinheiro sejam os dois principais problemas para você não viajar o tanto que gostaria (e merece!), porque não tomar atitudes que de fato façam com que você finalmente alcance sua independência?
Só reclamar e continuar se sujeitando às imposições do mercado de trabalho tradicional não vão fazer você alcançar as liberdades de tempo, financeira e geográfica que você tanto precisa para de fato guiar sua própria vida sem intromissão de um chefe qualquer.
Neste sentido, criar um negócio online é sem sombra de dúvidas a ação definitiva que você deve tomar para mudar de vida e ter mais tempo, dinheiro e autonomia necessários para você realmente decidir a respeito da sua própria vida!
A princípio, criar um negócio online pode parecer complicado, e de fato é! Mas parceiro(a), eu estou falando de mudar de vida, de finalmente você passar a viver para você e não para os outros. Será que isso não vale a pena?
Se pensa que sim, faça como eu: cerque-se de informações de qualidade, estude bastante e aplique tudo que aprender, você vai ver que quando você menos esperar, seu negócio estará todo automatizado e trabalhando para você.
Já você… Você provavelmente estará fazendo o mesmo que eu: viajando e vivendo muito mais sua própria vida!
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